Já teve a oportunidade de viajar para a Irlanda pelo menos uma vez que sabe muito bem que é difícil não se apaixonar por ela. Graças às paisagens, à cerveja, à música e até à cultura irlandesa – Dia de São Patrício incluído! Aqui estão 10 curiosidades sobre a Irlanda para conhecê-la melhor.
1) St. Patrick não era irlandês
Você sem dúvida já ouviu falar de St. Worldwide.
Bem, ele não era realmente irlandês. São Patrício nasceu em 385 na Grã-Bretanha (na época, a Grã-Bretanha romana) e acredita-se que tenha sido sequestrado e transportado para a Irlanda quando tinha cerca de dezesseis anos.
Conhecendo a língua gaélica e a mitologia celta, quando lhe foi confiada a missão de evangelizar a Irlanda concordou com a difusão de uma forma “híbrida” de cristianismo, chamada de cristianismo celta. Isto explica a difusão na Irlanda da cruz celta, diferente da romana.
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2) A Irlanda não é o país onde mais Guinness é consumida
Guinness é geralmente sinônimo de Irlanda, mas você pode se surpreender ao saber que a Grã-Bretanha e a Nigéria realmente compram mais Guinness do que a própria Irlanda.
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3) O símbolo nacional da Irlanda não é o trevo
Embora trevos e trevos sejam frequentemente associados à Irlanda, eles não são o símbolo nacional. Esta é, de fato, a harpa celta, que se tornou o símbolo nacional em 1922, quando a Irlanda se separou do Reino Unido.
Você pode encontrar a harpa (também um símbolo celta) em muitas marcas e objetos irlandeses, incluindo moedas, passaportes e, claro, Guinness.
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4) A lenda de Drácula tem origem irlandesa
A história de Drácula se passa na Transilvânia, no entanto, acredita-se que o autor do famoso livro, Bram Stoker (que era irlandês, por sinal) tenha se inspirado para sua famosa história na lenda irlandesa de Abhartach.
O Abhartach era uma criatura maligna que, apesar de ter sido morta várias vezes, continuou a se levantar de seu túmulo e beber o sangue de suas vítimas.
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5) Halloween tem origens irlandesas
Enquanto o Halloween, como o conhecemos hoje, é uma grande tradição na América do Norte, esta celebração teve origem na Irlanda. As origens do Halloween remontam ao festival Samhain e remontam a milhares de anos.
Os celtas pensavam que, neste dia, o véu entre os mundos dos vivos e dos mortos era muito fino e os espíritos (bons e maus) podiam passar por ele.
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6) A palavra “boicote” vem da Irlanda
O capitão Charles Boycott, administrador de terras, é o responsável pelo termo “boicote” como o conhecemos hoje. Em 1880, o Capitão se opôs a medidas para melhorar as condições de trabalho dos trabalhadores das terras que administrava. Em resposta, toda a comunidade parou de interagir com ele (até os lojistas!), isolando-o completamente.
O Times de Londres começou a usar seu nome, Boicote, como um termo de isolamento organizado. Desde então, tornou-se um termo comum na língua inglesa (boicote), daí a adaptação italiana ao boicote.
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7) A Irlanda teve uma Rainha Pirata
Grace O’Malley (Grainne Ni Mhaille em irlandês) foi uma rainha pirata da Irlanda que viveu no século XVI. Apesar de ter um meio-irmão, foi Grace quem assumiu como amante da dinastia O Maille após a morte de seu pai. Ela era conhecida como uma lutadora e conhecida por suas habilidades e pela fama que tinha entre os irlandeses.
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8) As palavras “sim” e “não” não existem na língua irlandesa
‘Sim’ e ‘não’ são duas das palavras mais comuns na maioria dos idiomas, mas não há tradução direta para o irlandês. Em vez disso, essa linguagem usa uma forma verbal para expressar afirmações e negações. Por exemplo, à pergunta: você gostaria de ir ao pub? Você responderia com “eu gostaria” ou “eu não gostaria”.
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9) Existem mais de 30.000 castelos na Irlanda
Mesmo que o número seja apenas uma estimativa, porque há muitos para contar, provavelmente há pelo menos 30.000 castelos na Irlanda. Alguns são bastante grandes e famosos, enquanto outros são apenas ruínas. Existem muitos castelos menores que foram convertidos em hotéis.
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10) Na Irlanda há mais ovelhas do que pessoas
De acordo com um censo de 2016, mais ovelhas do que humanos vivem na Ilha Esmeralda. Para quem já esteve na Irlanda, talvez, a notícia não seja surpreendente: viajar de uma cidade para outra não faz nada além de atravessar vales verdes cheios desses bichinhos fofos.
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